DNA encontrado em mala é de Miguel, menino morto pela mãe em Imbé, diz polícia
Terça, 14 de Setembro de 2021 às 07:32
APolícia Civil afirmou, nesta segunda-feira (13), que o DNA encontrado dentro de uma mala apreendida em uma lixeira pertence a Miguel dos Santos Rodrigues, de sete anos, morto em Imbé, no Litoral Norte do Rio Grande do Sul. A bolsa foi utilizada pela mãe e a companheira dela, presas preventivamente, para transportar o corpo do menino até o Rio Tramandaí, onde teria sido jogado. Veja vídeo acima
A criança, segundo a investigação da polícia e a denúncia do Ministério Público, foi morta pela mãe, Yasmin Vaz dos Santos Rodrigues, de 26 anos, que responde na Justiça por homicídio, tortura e ocultação de cadáver. A defesa da ré afirma que ela irá se manifestar no processo.
A companheira, Bruna Nathiele Porto da Rosa, de 23 anos, também foi denunciada pelos mesmos crimes. O Judiciário aguarda a perícia do Instituto Psiquiátrico Forense (IPF) "em razão da instauração do incidente de insanidade mental, que está em andamento". O G1 busca contato com a defesa dela.
O delegado Antonio Carlos Ractz afirma que o Departamento de Perícias Laboratoriais do Instituto-Geral de Perícias (DPL/IGP) disponibilizou novo laudo para as investigações.
Ractz ainda aponta que o corpo de Miguel não deve estar no litoral do Rio Grande do Sul, dizendo não existirem mais razões para manter as buscas.
"Não há mais razões técnicas para persistirem as buscas. Segundo a experiência, o corpo, em razão do decurso do tempo, não seria mais localizado em nosso litoral. Já mantive contato com o CBM [Corpo de Bombeiros Militar] sobre o assunto", comenta.
Histórico
O menino Miguel desapareceu no dia 27 de julho. Dois dias depois, a mãe procurou a polícia para relatar a ocorrência. Contudo, em depoimento, ela acabou confessando que tinha matado Miguel e foi presa.
Desde então, o Corpo de Bombeiros procurava pelo corpo do menino no Rio Tramandaí e no Oceano Atlântico, onde o rio desagua.
Presa preventivamente, Yasmin virou ré no caso em 18 de agosto. Já a companheira está com o processo suspenso. Bruna teve a prisão preventiva decretada em 26 de agosto. Antes, ela cumpria prisão temporária.
A denúncia do MP aponta que Miguel vivia sob agressões e violência, e foi assassinado porque as mulheres o consideravam um "empecilho" para a vida do casal.
A criança, segundo a investigação da polícia e a denúncia do Ministério Público, foi morta pela mãe, Yasmin Vaz dos Santos Rodrigues, de 26 anos, que responde na Justiça por homicídio, tortura e ocultação de cadáver. A defesa da ré afirma que ela irá se manifestar no processo.
A companheira, Bruna Nathiele Porto da Rosa, de 23 anos, também foi denunciada pelos mesmos crimes. O Judiciário aguarda a perícia do Instituto Psiquiátrico Forense (IPF) "em razão da instauração do incidente de insanidade mental, que está em andamento". O G1 busca contato com a defesa dela.
O delegado Antonio Carlos Ractz afirma que o Departamento de Perícias Laboratoriais do Instituto-Geral de Perícias (DPL/IGP) disponibilizou novo laudo para as investigações.
Ractz ainda aponta que o corpo de Miguel não deve estar no litoral do Rio Grande do Sul, dizendo não existirem mais razões para manter as buscas.
"Não há mais razões técnicas para persistirem as buscas. Segundo a experiência, o corpo, em razão do decurso do tempo, não seria mais localizado em nosso litoral. Já mantive contato com o CBM [Corpo de Bombeiros Militar] sobre o assunto", comenta.
Histórico
O menino Miguel desapareceu no dia 27 de julho. Dois dias depois, a mãe procurou a polícia para relatar a ocorrência. Contudo, em depoimento, ela acabou confessando que tinha matado Miguel e foi presa.
Desde então, o Corpo de Bombeiros procurava pelo corpo do menino no Rio Tramandaí e no Oceano Atlântico, onde o rio desagua.
Presa preventivamente, Yasmin virou ré no caso em 18 de agosto. Já a companheira está com o processo suspenso. Bruna teve a prisão preventiva decretada em 26 de agosto. Antes, ela cumpria prisão temporária.
A denúncia do MP aponta que Miguel vivia sob agressões e violência, e foi assassinado porque as mulheres o consideravam um "empecilho" para a vida do casal.
Fonte: G1, Foto: Polícia Civil/Divulgação,Por Portal Celeiro
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