Polícia Civil gaúcha realiza protesto contra parcelamentos de salários nesta sexta
Quinta, 29 de Agosto de 2019 às 15:25
Policiais Civis gaúchos ligados ao sindicato que representa a categoria irão paralisar as atividades nesta sexta-feira. A medida foi decidida em reunião do Conselho de Representantes do Sindicato dos Escrivães, Inspetores e Investigadores (Ugeirm) em 6 de agosto.
Segundo a entidade, a escolha da data marca mais um mês em que os policiais não receberão seus salários em dia. Além disso, o sindicato destaca a necessidade da criação de uma alíquota extra da previdência, protesta contra a morte de agentes e pede revisão das operações policiais e a publicação das aposentadorias represadas.
Amanhã, os policiais devem se concentrar em frente ao Palácio da Polícia, em Porto Alegre, das 8h às 20h. A orientação é para que as viaturas não circulem. Serão atendidas apenas ocorrências da Lei Maria da Penha que tenham pedido de medidas protetivas, crime contra idosos, estupros, furto e roubo de veículos e prisões.
Cumprindo agenda na Expointer, em Esteio, o Governador Eduardo Leite falou sobre a greve. “Estamos acompanhando tudo com a certeza de que as razões para as paralisações não são pertinentes.Trabalhamos para que possamos ter a normalidade dos serviços”.
Segundo a entidade, a escolha da data marca mais um mês em que os policiais não receberão seus salários em dia. Além disso, o sindicato destaca a necessidade da criação de uma alíquota extra da previdência, protesta contra a morte de agentes e pede revisão das operações policiais e a publicação das aposentadorias represadas.
Amanhã, os policiais devem se concentrar em frente ao Palácio da Polícia, em Porto Alegre, das 8h às 20h. A orientação é para que as viaturas não circulem. Serão atendidas apenas ocorrências da Lei Maria da Penha que tenham pedido de medidas protetivas, crime contra idosos, estupros, furto e roubo de veículos e prisões.
Cumprindo agenda na Expointer, em Esteio, o Governador Eduardo Leite falou sobre a greve. “Estamos acompanhando tudo com a certeza de que as razões para as paralisações não são pertinentes.Trabalhamos para que possamos ter a normalidade dos serviços”.
Fonte: Rádio Guaíba
Comentários