Resistência à tentativa de extorsão teria motivado ataque a estabelecimento comercial em Três P
Terça, 17 de Setembro de 2019 às 09:50
Quase uma semana após um incêndio criminoso em um estabelecimento comercial, em Três Passos, a Polícia Civil segue investigando e ainda não divulgou nenhuma informação sobre o caso. Na última sexta-feira, 13, um jovem de 24 anos, morador do bairro Pindorama, foi preso preventivamente suspeito de tráfico de drogas, associação para o tráfico e extorsão, mas não há uma confirmação oficial de que também possa estar envolvido no crime.
Na madrugada do dia 11, o incêndio atingiu parcialmente um correspondente bancário, na Avenida Júlio de Castilhos, no centro da cidade. Câmeras flagraram três indivíduos atacando o estabelecimento: um deles jogando uma pedra na vidraça da frente, que foi parar dentro do estabelecimento, outro ateando fogo e um terceiro filmando a ação criminosa. Os elementos, com os rostos cobertos, fugiram correndo. Na fuga, um deles deixou uma camiseta e um par de chinelos.Foto: TP NewsA suspeita é de que o trio teria agido por ordem de uma facção criminosa. O ataque teria sido realizado a partir da resistência do comerciante a uma tentativa de extorsão, que seria de 400 reais por semana. Antes do ataque, uma pessoa se identificando como da facção Os Manos, que poderia até ser um golpista se passando por membro da organização criminosa do Vale do Sinos, teria entrado em contado com a vítima pelo WhatsApp exigindo o dinheiro.
Grupo criminoso extorquia comerciantes
A Polícia Civil deflagrou, no dia 6 de setembro, uma operação contra o crime organizado no Centro Histórico de Porto Alegre. O grupo criminoso, conhecido por atuar em outras regiões do Rio Grande do Sul, extorquia comerciantes do local, como vendedores ambulantes, flanelinhas e donos de farmácia, além de atuar no tráfico de drogas e no comércio ilegal de armas. As informações são do Jornal do Comércio.
De acordo com o jornal, oito pessoas foram presas durante a ação. Armas, drogas e veículos de luxo também foram apreendidos. O grupo investigado pela Operação Toll também seria responsável por um incêndio criminoso ocorrido na Galeria Malcon, na rua dos Andradas, na madrugada de 22 de maio deste ano.
A Polícia Civil informou que as extorsões começaram há cerca de dois anos, primeiro com comerciantes informais e garotas de programa. Recentemente, no entanto, a organização passou a extorquir também os comerciantes regulares da região Central.
Na madrugada do dia 11, o incêndio atingiu parcialmente um correspondente bancário, na Avenida Júlio de Castilhos, no centro da cidade. Câmeras flagraram três indivíduos atacando o estabelecimento: um deles jogando uma pedra na vidraça da frente, que foi parar dentro do estabelecimento, outro ateando fogo e um terceiro filmando a ação criminosa. Os elementos, com os rostos cobertos, fugiram correndo. Na fuga, um deles deixou uma camiseta e um par de chinelos.Foto: TP NewsA suspeita é de que o trio teria agido por ordem de uma facção criminosa. O ataque teria sido realizado a partir da resistência do comerciante a uma tentativa de extorsão, que seria de 400 reais por semana. Antes do ataque, uma pessoa se identificando como da facção Os Manos, que poderia até ser um golpista se passando por membro da organização criminosa do Vale do Sinos, teria entrado em contado com a vítima pelo WhatsApp exigindo o dinheiro.
Grupo criminoso extorquia comerciantes
A Polícia Civil deflagrou, no dia 6 de setembro, uma operação contra o crime organizado no Centro Histórico de Porto Alegre. O grupo criminoso, conhecido por atuar em outras regiões do Rio Grande do Sul, extorquia comerciantes do local, como vendedores ambulantes, flanelinhas e donos de farmácia, além de atuar no tráfico de drogas e no comércio ilegal de armas. As informações são do Jornal do Comércio.
De acordo com o jornal, oito pessoas foram presas durante a ação. Armas, drogas e veículos de luxo também foram apreendidos. O grupo investigado pela Operação Toll também seria responsável por um incêndio criminoso ocorrido na Galeria Malcon, na rua dos Andradas, na madrugada de 22 de maio deste ano.
A Polícia Civil informou que as extorsões começaram há cerca de dois anos, primeiro com comerciantes informais e garotas de programa. Recentemente, no entanto, a organização passou a extorquir também os comerciantes regulares da região Central.
Fonte e foto: Três Passos News
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