Após dois anos, Rio Grande do Sul volta a ter novos casos de mormo
Quarta, 25 de Setembro de 2019 às 09:28
Após pedir ao Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento (Mapa) certificado de zona livre de mormo, o Rio Grande do Sul voltou a registrar casos da doença. O estado estava a dois anos sem registrar tal ocorrência. A confirmação, feita pela Secretaria da Agricultura do Estado, indica que a doença este ano foi registrada em duas propriedades: uma em São Lourenço do Sul e outra em Santo Antônio da Patrulha.
As equipes veterinárias da Secretaria Estadual da Agricultura, Pecuária e Desenvolvimento Rural estão tomando todas as medidas de defesa sanitária animal necessárias para o enfrentamento dos casos. “O mormo não tem tratamento nem vacina e é uma zoonose, ou seja, pode ser transmitido para o ser humano, por isso é necessário o sacrifício do animal”, explica Gustavo Nogueira Diehl, médico veterinário, fiscal estadual agropecuário do Departamento de Defesa Agropecuária da Divisão de Defesa Sanitária animal. Ele também reforçou a obrigatoriedade de consulta a um veterinário a cada seis meses.
Em nota, o Sindicato dos Médicos Veterinários no Estado do Rio Grande do Sul (Simvet/RS), informou que, desde 2015, quando foi registrado o primeiro caso da doença em solo gaúcho, a entidade vem se esforçando no alerta a criadores, usuários e veterinários para o controle e combate à zoonose, que compromete a sanidade de cavalos. Confira na íntegra a nota divulgada pelo Simvet/RS.
Em função dos casos, permanece a obrigatoriedade do cumprimento das exigências legais como a GTA e apresentação de exames negativos para AIE e Mormo de animais que venham a transitar.
Sobre a doença
O mormo é uma doença infecciosa mais frequente em equídeos (cavalos, asnos e mulas), mas podendo também ser contraída pelo homem. É uma infecção transmitida por secreções nasais, orais, oculares, fezes e urina de animais infectados. Seus sintomas incluem febre elevada, tremores, suor excessivo, catarro e sangramento nasal, perda de peso e rigidez muscular.
As equipes veterinárias da Secretaria Estadual da Agricultura, Pecuária e Desenvolvimento Rural estão tomando todas as medidas de defesa sanitária animal necessárias para o enfrentamento dos casos. “O mormo não tem tratamento nem vacina e é uma zoonose, ou seja, pode ser transmitido para o ser humano, por isso é necessário o sacrifício do animal”, explica Gustavo Nogueira Diehl, médico veterinário, fiscal estadual agropecuário do Departamento de Defesa Agropecuária da Divisão de Defesa Sanitária animal. Ele também reforçou a obrigatoriedade de consulta a um veterinário a cada seis meses.
Em nota, o Sindicato dos Médicos Veterinários no Estado do Rio Grande do Sul (Simvet/RS), informou que, desde 2015, quando foi registrado o primeiro caso da doença em solo gaúcho, a entidade vem se esforçando no alerta a criadores, usuários e veterinários para o controle e combate à zoonose, que compromete a sanidade de cavalos. Confira na íntegra a nota divulgada pelo Simvet/RS.
Em função dos casos, permanece a obrigatoriedade do cumprimento das exigências legais como a GTA e apresentação de exames negativos para AIE e Mormo de animais que venham a transitar.
Sobre a doença
O mormo é uma doença infecciosa mais frequente em equídeos (cavalos, asnos e mulas), mas podendo também ser contraída pelo homem. É uma infecção transmitida por secreções nasais, orais, oculares, fezes e urina de animais infectados. Seus sintomas incluem febre elevada, tremores, suor excessivo, catarro e sangramento nasal, perda de peso e rigidez muscular.
Fonte: O Sul (Foto: Foto: Felipe Ulbrich/ Divulgação)
Comentários