Jovem catarinense cria Jiboia em casa
Domingo, 17 de Novembro de 2019 às 15:46

Quem nunca pensou em ter uma cobra de estimação? É bem provável que a maioria das pessoas jamais tenha tido esse desejo. No entanto, muita gente que possui esse animal exótico dentro de casa garante que vale a pena, pois ele é dócil, calmo e independente. Conhecemos, o estudante da 8° fase de medicina veterinária, Renato Moraes.
Hoje, ele divide uma casa com uma jiboia arco íris que recebeu o nome de “Berilo” a subespécie é conhecida pela bela comparação do reflexo de luz do sol em suas escamas e chega a medir até 2 metros quando adulta. A maior parte do tempo ela fica no terrário, quando adulta, a alimentação passou a ser feita em um intervalo de aproximadamente 14 dias, dependendo do mês”, explica.
Renato diz que a cobra também fica algum tempo solta, seja na cama ou no sofá. “As serpentes são animais muito inteligentes e reconhecem os tutores pelo cheiro”, garante.
É difícil chegar na casa de um brasileiro sem dar de cara com um cachorro pulando nas pernas e pedindo carinho ou avistar um gato se espreguiçando em algum canto mas na casa de Renato seus amigos ficam encantados com a hóspede que conquistou seus amigos de República e seus amigos de faculdade, pois todos também aprenderam a respeitar e admirar á serpente. “Boa parte das pessoas que entram em sua casa saem com um pensamento bem diferente”, se orgulha. “Muitas até levariam sua serpente com eles se eu deixasse”, brinca. Ele costuma ir com ela para a faculdade, para o parque , shopping e as pessoas algumas a tocam ficam admiradas.
A dedicação do jovem com os animais é feita sem expectativa de retorno. “Não é característico das serpentes retribuir carinho, mas sempre encaro o meu amor por ela como uma forma de amar sem esperar algo em troca”, reflete.
Matéria do São Joaquim OnLine
Foto divulgação
Hoje, ele divide uma casa com uma jiboia arco íris que recebeu o nome de “Berilo” a subespécie é conhecida pela bela comparação do reflexo de luz do sol em suas escamas e chega a medir até 2 metros quando adulta. A maior parte do tempo ela fica no terrário, quando adulta, a alimentação passou a ser feita em um intervalo de aproximadamente 14 dias, dependendo do mês”, explica.
Renato diz que a cobra também fica algum tempo solta, seja na cama ou no sofá. “As serpentes são animais muito inteligentes e reconhecem os tutores pelo cheiro”, garante.
É difícil chegar na casa de um brasileiro sem dar de cara com um cachorro pulando nas pernas e pedindo carinho ou avistar um gato se espreguiçando em algum canto mas na casa de Renato seus amigos ficam encantados com a hóspede que conquistou seus amigos de República e seus amigos de faculdade, pois todos também aprenderam a respeitar e admirar á serpente. “Boa parte das pessoas que entram em sua casa saem com um pensamento bem diferente”, se orgulha. “Muitas até levariam sua serpente com eles se eu deixasse”, brinca. Ele costuma ir com ela para a faculdade, para o parque , shopping e as pessoas algumas a tocam ficam admiradas.
A dedicação do jovem com os animais é feita sem expectativa de retorno. “Não é característico das serpentes retribuir carinho, mas sempre encaro o meu amor por ela como uma forma de amar sem esperar algo em troca”, reflete.
Matéria do São Joaquim OnLine
Foto divulgação
Fonte: Rádio Ativa
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