Autorizações para privatizações da CEEE, CRM e SulGás são aprovadas na Assembleia Legislativa d
Quarta, 03 de Julho de 2019 às 08:35
Guerreiro | Agência ALRS
Os projetos de privatizações da Companhia Estadual de Energia Elétrica (CEEE), da Companhia Riograndense de Mineração (CRM) e da Sulgás foram aprovados na noite desta terça-feira (2), na Assembleia Legislativa do Rio Grande do Sul. Os dois primeiros projetos tiveram 40 votos favoráveis e 14 contrários, cada, e o terceiro, 39 a 14.
As três propostas são de autoria do Executivo. As votações foram viabilizadas pela derrubada da exigência de um plebiscito para que as três medidas sejam implementadas.
A definição da pauta foi acertada em reunião de líderes no fim da manhã. A sessão teve início às 14h. Nas galerias, servidores protestavam contra o projeto. Do lado de fora, entretanto, não houve manifestação.
Durante os encaminhamentos, deputados se dividiram entre os que criticam a medida e os que a apoiam.
"Precisamos compreender que o estado do Rio Grande do Sul e o governo Eduardo Leite usam os mesmos argumentos, as mesmas receitas de 30 anos atrás, e nós sabemos que o resultado foi pífio. O estado paga até hoje toda a conta do negócio malfeito naquela oportunidade", disse Valdeci Oliveira (PT).
"Não é uma questão de gostar ou desgostar, mas sim uma questão de necessidade. O estado do Rio Grande do Sul não tem mais capacidade de carregar empresas estatais, tanto CEEE quanto CRM, quanto inclusive o Banrisul, que eu espero que volte, que venha a deliberação nesta Casa muito em breve", contrapôs Fábio Ostermann (Novo).
Foram apresentadas 12 emendas ao projeto da CEEE. Um requerimento do deputado Frederico Antunes (PP), dando preferência à votação do texto, sem que as emendas fossem analisadas, foi aprovado por 36 votos a 18.
O mesmo ocorreu em relação às 10 emendas ao texto da CRM, por 37 votos a 17, e às cinco da SulGás, por 36 votos a 17. Desta forma, todas as emendas ficaram prejudicadas.
Com a venda das empresas, o governo espera conseguir a adesão do estado ao Regime de Recuperação Fiscal, do governo federal, que prevê a suspensão do pagamento da dívida pública, além de obter recursos para investimentos, segundo o governador Eduardo Leite.
As três propostas são de autoria do Executivo. As votações foram viabilizadas pela derrubada da exigência de um plebiscito para que as três medidas sejam implementadas.
A definição da pauta foi acertada em reunião de líderes no fim da manhã. A sessão teve início às 14h. Nas galerias, servidores protestavam contra o projeto. Do lado de fora, entretanto, não houve manifestação.
Durante os encaminhamentos, deputados se dividiram entre os que criticam a medida e os que a apoiam.
"Precisamos compreender que o estado do Rio Grande do Sul e o governo Eduardo Leite usam os mesmos argumentos, as mesmas receitas de 30 anos atrás, e nós sabemos que o resultado foi pífio. O estado paga até hoje toda a conta do negócio malfeito naquela oportunidade", disse Valdeci Oliveira (PT).
"Não é uma questão de gostar ou desgostar, mas sim uma questão de necessidade. O estado do Rio Grande do Sul não tem mais capacidade de carregar empresas estatais, tanto CEEE quanto CRM, quanto inclusive o Banrisul, que eu espero que volte, que venha a deliberação nesta Casa muito em breve", contrapôs Fábio Ostermann (Novo).
Foram apresentadas 12 emendas ao projeto da CEEE. Um requerimento do deputado Frederico Antunes (PP), dando preferência à votação do texto, sem que as emendas fossem analisadas, foi aprovado por 36 votos a 18.
O mesmo ocorreu em relação às 10 emendas ao texto da CRM, por 37 votos a 17, e às cinco da SulGás, por 36 votos a 17. Desta forma, todas as emendas ficaram prejudicadas.
Com a venda das empresas, o governo espera conseguir a adesão do estado ao Regime de Recuperação Fiscal, do governo federal, que prevê a suspensão do pagamento da dívida pública, além de obter recursos para investimentos, segundo o governador Eduardo Leite.
Fonte: G1/RS
Comentários