A mulher no garimpo
Sexta, 05 de Julho de 2019 às 17:00
Sereni Maria Cassol, professora, 45 anos, realizada profissionalmente e acostumada com os desafios da sala de aula desde os 18 anos, porém em certo momento decide mudar sua rotina, aproveitar uma oportunidade e experimentar outra atividade; administrar, ou “tocar um garimpo” como é dito no popular.
Desde fevereiro, Sereni divide o seu tempo entre a sala de aula e o garimpo e conta com a ajuda e o apoio do esposo. A atividade tem sido desafiadora e repleta de muito aprendizado. “O garimpo está no sangue, meu pai foi garimpeiro, acompanhei sua trajetória”, relembra Sereni. No início, familiares e pessoas próximas viram com receio a decisão de assumir o garimpo e tocar a atividade, mas depois apoiaram, e este apoio, segundo Seneri, foi fundamental.
“A mulher está mostrando de fato que conquistou seu espaço em todos os lugares e no garimpo não é diferente”, resume a professora garimpeira, salientando ainda que a pedra preciosa encanta quando sai da rocha.
Quando decidiu empreender no garimpo, uma das primeiras atitudes de Sereni foi buscar informações e a orientação da Cooperativa dos Garimpeiros do Médio e Alto Uruguai – Coogamai – com sede em Ametista do Sul.
“Fui muito bem acolhida pela Cooperativa, recebi todas as orientações necessárias, a Coogamai é o suporte para os garimpeiros e donos de garimpo, desempenha um trabalho muito importante e tem feito muito bem o seu papel”, destaca a associada.
O presidente da Coogamai, Isaldir Antonio Sganzerla, destaca que a Cooperativa preza pela inclusão, apoiando seus associados em seus empreendimentos de mineração, impulsionando a geração de emprego e renda, garantindo qualidade de vida a muitas famílias, não apenas diretamente na extração do cristal, mas também em atividades relacionadas como o turismo, por exemplo.
Desde fevereiro, Sereni divide o seu tempo entre a sala de aula e o garimpo e conta com a ajuda e o apoio do esposo. A atividade tem sido desafiadora e repleta de muito aprendizado. “O garimpo está no sangue, meu pai foi garimpeiro, acompanhei sua trajetória”, relembra Sereni. No início, familiares e pessoas próximas viram com receio a decisão de assumir o garimpo e tocar a atividade, mas depois apoiaram, e este apoio, segundo Seneri, foi fundamental.
“A mulher está mostrando de fato que conquistou seu espaço em todos os lugares e no garimpo não é diferente”, resume a professora garimpeira, salientando ainda que a pedra preciosa encanta quando sai da rocha.
Quando decidiu empreender no garimpo, uma das primeiras atitudes de Sereni foi buscar informações e a orientação da Cooperativa dos Garimpeiros do Médio e Alto Uruguai – Coogamai – com sede em Ametista do Sul.
“Fui muito bem acolhida pela Cooperativa, recebi todas as orientações necessárias, a Coogamai é o suporte para os garimpeiros e donos de garimpo, desempenha um trabalho muito importante e tem feito muito bem o seu papel”, destaca a associada.
O presidente da Coogamai, Isaldir Antonio Sganzerla, destaca que a Cooperativa preza pela inclusão, apoiando seus associados em seus empreendimentos de mineração, impulsionando a geração de emprego e renda, garantindo qualidade de vida a muitas famílias, não apenas diretamente na extração do cristal, mas também em atividades relacionadas como o turismo, por exemplo.
Fonte: Observador Regional
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