Tenente Portela deverá decretar situação de emergência em decorrência da estiagem
Terça, 03 de Janeiro de 2023 às 16:30
Outra preocupação é o abastecimento da população
Reunião na Prefeitura tratou dos prejuízos sociais e econômicos provocados pela falta de chuva que atinge o Município há dois meses.
Os reflexos da estiagem que afeta o Município foram pauta de reunião realizada na tarde desta terça, 3, no Gabinete do Prefeito. Além do chefe do Executivo, Rosemar Sala, e de integrantes do Governo Municipal, participaram representantes de entidades, de sindicatos, de empresas, de cooperativas e de instituições financeiras. Também compareceram integrantes da Coordenadoria Regional de Defesa Civil.
Os dados preliminares apresentados pela Emater/RS - Ascar indicam prejuízos consideráveis na agricultura. Antes do Natal, as perdas na cultura do milho, por exemplo, já superavam os 30%. Este índice aumentou consideravelmente nos últimos dias. Os danos também atingem as culturas
de subsistência, além da soja, que é principal cultura agrícola da região, e a produção leiteira.
Outra preocupação é o abastecimento da população. Na cidade, a unidade da Corsan está há mais de 15 dias buscando água em um poço localizado em Miraguai. São até cinco cargas diárias, que juntas totalizam cerca de 150 mil litros. Mesmo assim, o reservatório não dá conta e em boa parte do dia o fornecimento é irregular nas regiões mais altas do perímetro urbano.
No interior, poços secaram ou reduziram drasticamente a vazão. Com isso, diariamente dois caminhões pipas da Prefeitura garantem o abastecimento de pelo menos 75 famílias. Quanto mais se prolonga a estiagem, mais pessoas necessitam desta ajuda.
Conforme a Emater, em média, o acumulado de chuvas em novembro ficou em 64 milímetros. Em dezembro foram 63 milímetros. Isto não representa nem 20% da média regular para esta época do ano no território portelense. Mesmo com um quadro preocupante, a situação ainda não se compara com o verão passado, onde a estiagem foi ainda mais severa.
Os prejuízos econômicos e sociais deverão ser detalhados nos próximos dias, através de laudos técnicos elaborados pelo escritório local da Emater, em parceia com entidades ligados ao setor agrícola e de Assistência Social. Estes documentos servirão de base para o decreto de situação de emergência. “Estamos caminhando para isso”, destaca o prefeito, acrescentando que o Município não medirá esforços para amenizar as dificuldades provocadas pela falta de chuvas.
Os reflexos da estiagem que afeta o Município foram pauta de reunião realizada na tarde desta terça, 3, no Gabinete do Prefeito. Além do chefe do Executivo, Rosemar Sala, e de integrantes do Governo Municipal, participaram representantes de entidades, de sindicatos, de empresas, de cooperativas e de instituições financeiras. Também compareceram integrantes da Coordenadoria Regional de Defesa Civil.
Os dados preliminares apresentados pela Emater/RS - Ascar indicam prejuízos consideráveis na agricultura. Antes do Natal, as perdas na cultura do milho, por exemplo, já superavam os 30%. Este índice aumentou consideravelmente nos últimos dias. Os danos também atingem as culturas
de subsistência, além da soja, que é principal cultura agrícola da região, e a produção leiteira.
Outra preocupação é o abastecimento da população. Na cidade, a unidade da Corsan está há mais de 15 dias buscando água em um poço localizado em Miraguai. São até cinco cargas diárias, que juntas totalizam cerca de 150 mil litros. Mesmo assim, o reservatório não dá conta e em boa parte do dia o fornecimento é irregular nas regiões mais altas do perímetro urbano.
No interior, poços secaram ou reduziram drasticamente a vazão. Com isso, diariamente dois caminhões pipas da Prefeitura garantem o abastecimento de pelo menos 75 famílias. Quanto mais se prolonga a estiagem, mais pessoas necessitam desta ajuda.
Conforme a Emater, em média, o acumulado de chuvas em novembro ficou em 64 milímetros. Em dezembro foram 63 milímetros. Isto não representa nem 20% da média regular para esta época do ano no território portelense. Mesmo com um quadro preocupante, a situação ainda não se compara com o verão passado, onde a estiagem foi ainda mais severa.
Os prejuízos econômicos e sociais deverão ser detalhados nos próximos dias, através de laudos técnicos elaborados pelo escritório local da Emater, em parceia com entidades ligados ao setor agrícola e de Assistência Social. Estes documentos servirão de base para o decreto de situação de emergência. “Estamos caminhando para isso”, destaca o prefeito, acrescentando que o Município não medirá esforços para amenizar as dificuldades provocadas pela falta de chuvas.
Fonte: Assessoria de Comunicação | Prefeitura de Tenente Portela
Comentários