Polícia indicia empresário por simular furto de sua própria loja de armas em Cruz Alta
Terça, 25 de Abril de 2023 às 06:35
A polícia afirma que todo o arsenal teria sido desviado para uma facção criminosa que atua na região.
A Polícia Civil indiciou, nesta terça-feira (25), um empresário investigado por simular o furto de sua própria loja de armas em Cruz Alta, no Noroeste do Rio Grande do Sul. Em fevereiro deste ano, 49 armas de fogo, entre pistolas, submetralhadoras e até um fuzil, teriam sido levadas do estabelecimento.
O dono do estabelecimento, que mais tarde foi apontado como o mentor do crime, foi indiciado por comercio ilegal de armas de fogo, associação criminosa, falsa comunicação de crime, associação para o tráfico e falsidade ideológica. Em caso de condenação, as penas somadas ultrapassam 28 anos de prisão.
Outras cinco pessoas também foram indiciadas pela polícia. Três por falsa comunicação de crime, associação criminosa e comércio ilegal de armas de fogo. As outras duas por comércio ilegal de armas de fogo e associação criminosa.
À Polícia Civil, o empresário nunca confessou e também não explicou o motivo de ter simulado o furto. O homem, que não teve o nome divulgado, segue preso preventivamente no Presídio Estadual de Cruz Alta.
A polícia afirma que todo o arsenal teria sido desviado para uma facção criminosa que atua na região. Um dos pontos que chamou a atenção da investigação foi o fato de que muitos clientes da loja eram familiares de criminosos ligados ao tráfico de drogas. Apesar disso, as armas envolvidas no falso furto estavam com toda a documentação em dia.
O dono do estabelecimento, que mais tarde foi apontado como o mentor do crime, foi indiciado por comercio ilegal de armas de fogo, associação criminosa, falsa comunicação de crime, associação para o tráfico e falsidade ideológica. Em caso de condenação, as penas somadas ultrapassam 28 anos de prisão.
Outras cinco pessoas também foram indiciadas pela polícia. Três por falsa comunicação de crime, associação criminosa e comércio ilegal de armas de fogo. As outras duas por comércio ilegal de armas de fogo e associação criminosa.
À Polícia Civil, o empresário nunca confessou e também não explicou o motivo de ter simulado o furto. O homem, que não teve o nome divulgado, segue preso preventivamente no Presídio Estadual de Cruz Alta.
A polícia afirma que todo o arsenal teria sido desviado para uma facção criminosa que atua na região. Um dos pontos que chamou a atenção da investigação foi o fato de que muitos clientes da loja eram familiares de criminosos ligados ao tráfico de drogas. Apesar disso, as armas envolvidas no falso furto estavam com toda a documentação em dia.
Fonte: G1 // Foto: Divulgação / Polícia Civil
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