Homem morre de hipotermia em Florianópolis, segundo governo de SC
Terça, 13 de Junho de 2023 às 08:08
O Corpo de Bombeiros foi chamado e deslocou até a ocorrência.
Um homem em situação de rua foi encontrado morto por volta do meio-dia desta segunda-feira (12), em Florianópolis. De acordo com a Secretaria de Saúde de Santa Catarina (SES), a causa da morte é hipotermia, devido ao frio que fez na capital catarinense entre este domingo e segunda-feira. Ele foi identificado como Simon Bertolo, 41 anos, natural de Santo Cristo (RS). As informações são do portal NSC Total.
Segundo a Epagri/Ciram, órgão que monitora o tempo no Estado, os termômetros marcaram 12ºC em Florianópolis na manhã desta segunda-feira. Conforme a Defesa Civil, o frio deve aumentar em Santa Catarina nesta terça-feira (13).
Apesar do laudo inicial de hipotermia, a prefeitura da capital ainda investiga a causa da morte. Em nota, foi divulgado que a vítima era atendida pelos serviços de Assistência Social e Saúde da cidade desde 2020.
Ainda no texto da prefeitura, o secretário Leandro Lima lamentou a morte do homem e destacou ações para acolher a população em vulnerabilidade na cidade.
“Nossas equipes estão trabalhando para tirar das ruas as pessoas que não têm para onde ir e levá-los para nossos abrigos que funcionam em tempo integral e estão prontos para receber e cuidar de quem mais necessita de auxilio”, informou.
Segundo a Epagri/Ciram, órgão que monitora o tempo no Estado, os termômetros marcaram 12ºC em Florianópolis na manhã desta segunda-feira. Conforme a Defesa Civil, o frio deve aumentar em Santa Catarina nesta terça-feira (13).
Apesar do laudo inicial de hipotermia, a prefeitura da capital ainda investiga a causa da morte. Em nota, foi divulgado que a vítima era atendida pelos serviços de Assistência Social e Saúde da cidade desde 2020.
Ainda no texto da prefeitura, o secretário Leandro Lima lamentou a morte do homem e destacou ações para acolher a população em vulnerabilidade na cidade.
“Nossas equipes estão trabalhando para tirar das ruas as pessoas que não têm para onde ir e levá-los para nossos abrigos que funcionam em tempo integral e estão prontos para receber e cuidar de quem mais necessita de auxilio”, informou.
Fonte: GZH
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