Preso em tiroteio em Cristal é encontrado morto em cela da Superintendência da Polícia Federal
Sexta, 19 de Julho de 2019 às 08:30
Bruna Viesseri / Agência RBS
Preso na quarta-feira (17), após confronto com a Polícia Federal em Cristal, no sul do Estado, Marcos Luis Berghann, 34 anos, foi encontrado morto dentro da cela da Superintendência da Polícia Federal (PF) em Porto Alegre, nesta quinta-feira (18).
Ele foi detido em abordagem da Polícia Federal (PF) em Cristal, na madrugada de quarta-feira (17). Na ação, dois carros tentaram furar uma barreira policial e houve confronto. Ele foi baleado, mas sem gravidade. Antes de ser encaminhado à PF, ficou internado no Hospital Nossa Senhora Aparecida, em Camaquã.
Durante o tiroteio, a companheira de Berghann, Daniela Weissmann, 35 anos, morreu, e o filho do casal, de quatro anos, ficou ferido e está em estado grave. A criança está internada em um hospital de Porto Alegre. Durante a ação, Aline Schmidt Pirola, 25 anos, também morreu — ela estava dirigindo um dos veículos que furou a barreira policial.
Conforme nota oficial divulgada pela PF, Berghann foi “encontrado morto, com indicativo de suicídio”. Um inquérito será aberto para investigar o caso. O Ministério Público Federal também foi acionado — uma equipe do órgão esteve na PF nesta noite.
Berghann estava em uma cela, sozinho, desde quarta, aguardando uma vaga no sistema prisional. Na tarde desta quinta, recebeu a visita da mãe, conforme agentes da PF.
Ele teria sido encontrado morto por um agente entre as 19h e as 20h desta quinta.
Em depoimento na Superintendência, Berghann ficou em silêncio. Ele havia participado de uma audiência de custódia. A prisão preventiva do suspeito foi pedida pela PF, e deferida nesta quinta.
Segundo a Polícia Federal, a suspeita é que o grupo tentaria resgatar criminosos que atacaram um banco em Dom Feliciano, no dia 6 de julho, e estariam escondidos na mata. Dois carros, que fariam parte do esquema, tentaram furar os bloqueios e houve troca de tiros. Berghann dirigia um dos veículos.
Ele já havia sido condenado a 31 anos de prisão com pena a cumprir a partir de 2005. Foi beneficiado com progressão de regime em 2014 e tinha previsão de liberdade condicional em 2023.
Ele foi detido em abordagem da Polícia Federal (PF) em Cristal, na madrugada de quarta-feira (17). Na ação, dois carros tentaram furar uma barreira policial e houve confronto. Ele foi baleado, mas sem gravidade. Antes de ser encaminhado à PF, ficou internado no Hospital Nossa Senhora Aparecida, em Camaquã.
Durante o tiroteio, a companheira de Berghann, Daniela Weissmann, 35 anos, morreu, e o filho do casal, de quatro anos, ficou ferido e está em estado grave. A criança está internada em um hospital de Porto Alegre. Durante a ação, Aline Schmidt Pirola, 25 anos, também morreu — ela estava dirigindo um dos veículos que furou a barreira policial.
Conforme nota oficial divulgada pela PF, Berghann foi “encontrado morto, com indicativo de suicídio”. Um inquérito será aberto para investigar o caso. O Ministério Público Federal também foi acionado — uma equipe do órgão esteve na PF nesta noite.
Berghann estava em uma cela, sozinho, desde quarta, aguardando uma vaga no sistema prisional. Na tarde desta quinta, recebeu a visita da mãe, conforme agentes da PF.
Ele teria sido encontrado morto por um agente entre as 19h e as 20h desta quinta.
Em depoimento na Superintendência, Berghann ficou em silêncio. Ele havia participado de uma audiência de custódia. A prisão preventiva do suspeito foi pedida pela PF, e deferida nesta quinta.
Segundo a Polícia Federal, a suspeita é que o grupo tentaria resgatar criminosos que atacaram um banco em Dom Feliciano, no dia 6 de julho, e estariam escondidos na mata. Dois carros, que fariam parte do esquema, tentaram furar os bloqueios e houve troca de tiros. Berghann dirigia um dos veículos.
Ele já havia sido condenado a 31 anos de prisão com pena a cumprir a partir de 2005. Foi beneficiado com progressão de regime em 2014 e tinha previsão de liberdade condicional em 2023.
Fonte: Gaúcha ZH
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