Onda de calor começa a reduzir a camada de gelo na Groenlândia a níveis mínimos
Domingo, 28 de Julho de 2019 às 17:30
Esta onda de calor, causada por ar quente procedente do Norte da África, levará temperaturas altas anormais à Groenlândia, que neste mês já perdeu 160 bilhões de toneladas de gelo na superfície, advertiu em entrevista coletiva em Genebra a porta-voz da OMM (Organização Meteorológica Mundial) Clare Nullis.
“Todos os indícios apontam que o fenômeno está relacionado com a mudança climática, que gera ondas de calor cada vez mais frequentes e intensas”, ressaltou a porta-voz.
Segundo meteorologistas dinamarqueses, o degelo sofrido na maior ilha do mundo ameaça deixar a camada de gelo na superfície nos níveis mínimos observados em 2012.
Isto afeta também o resto do Ártico, advertiu a OMM, embora neste caso não deve atingir os níveis mínimos de concentração de gelo observados também em 2012.
No oceano em torno do Polo Norte, a camada de gelo atualmente se estende a 7,84 milhões de quilômetros quadrados, 1,91 milhão abaixo da média registrada entre os anos 1981 e 2010.
A onda de calor, a segunda sofrida pela Europa em menos de um mês, causou recordes de temperaturas altas em países como Bélgica, Alemanha, Luxemburgo e Holanda, enquanto a cidade de Paris registrou na quinta-feira o dia mais quente da história, com os termômetros marcando 42,6 graus centígrados.
“Todos os indícios apontam que o fenômeno está relacionado com a mudança climática, que gera ondas de calor cada vez mais frequentes e intensas”, ressaltou a porta-voz.
Segundo meteorologistas dinamarqueses, o degelo sofrido na maior ilha do mundo ameaça deixar a camada de gelo na superfície nos níveis mínimos observados em 2012.
Isto afeta também o resto do Ártico, advertiu a OMM, embora neste caso não deve atingir os níveis mínimos de concentração de gelo observados também em 2012.
No oceano em torno do Polo Norte, a camada de gelo atualmente se estende a 7,84 milhões de quilômetros quadrados, 1,91 milhão abaixo da média registrada entre os anos 1981 e 2010.
A onda de calor, a segunda sofrida pela Europa em menos de um mês, causou recordes de temperaturas altas em países como Bélgica, Alemanha, Luxemburgo e Holanda, enquanto a cidade de Paris registrou na quinta-feira o dia mais quente da história, com os termômetros marcando 42,6 graus centígrados.
Fonte: Noroeste Online
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