As gêmeas siamesas que não param de surpreender os médico
Sábado, 24 de Agosto de 2019 às 14:00
Os prognósticos eram os piores. Os médicos não achavam que Marieme e Ndeye iriam conseguir viver por muito tempo. Gêmeas siamesas, elas nasceram em maio de 2016, no Senegal, na África Ocidental.
São muito poucos os bebês que nascem com essa condição, e a maioria é natimorto ou morre poucos dias depois do parto. Agora com três anos, elas continuam se desenvolvendo e vão entrar numa creche de tempo integral, no Reino Unido, onde vivem com o pai.
Em janeiro, cirurgiões chegaram a considerar uma tentativa de separá-las. Mas descobriram que isso seria impossível.
Na época, o pai delas, Ibrahima Ndiaye, chegou a ser consultado se tentaria salvar uma das filhas (Ndeye, com o coração mais forte) ou se deixaria as duas morrerem.
"Tanto o coração quanto a circulação delas estão completamente interligados. Assim como Marieme tem dependido de Ndeye, Ndeye também depende de Marieme para sobreviver", explica agora a pediatra Gillian Body. A condição das meninas é tida como irreversível e deve limitar a vida delas.
Atualmente, Marieme e Ndeye brincam algumas horas por semana com outras crianças e aprenderam a se movimentar.
"Eu as coloquei no chão, esperando que se sentassem corretamente, e de repente percebi que estavam se movimentando. Eu disse: 'Oh, Deus, foi isso que pedi todos os dias para acontecer'", contou Ibrahim Ndiaye.
Por enquanto, as duas seguem desafiando as previsões.
São muito poucos os bebês que nascem com essa condição, e a maioria é natimorto ou morre poucos dias depois do parto. Agora com três anos, elas continuam se desenvolvendo e vão entrar numa creche de tempo integral, no Reino Unido, onde vivem com o pai.
Em janeiro, cirurgiões chegaram a considerar uma tentativa de separá-las. Mas descobriram que isso seria impossível.
Na época, o pai delas, Ibrahima Ndiaye, chegou a ser consultado se tentaria salvar uma das filhas (Ndeye, com o coração mais forte) ou se deixaria as duas morrerem.
"Tanto o coração quanto a circulação delas estão completamente interligados. Assim como Marieme tem dependido de Ndeye, Ndeye também depende de Marieme para sobreviver", explica agora a pediatra Gillian Body. A condição das meninas é tida como irreversível e deve limitar a vida delas.
Atualmente, Marieme e Ndeye brincam algumas horas por semana com outras crianças e aprenderam a se movimentar.
"Eu as coloquei no chão, esperando que se sentassem corretamente, e de repente percebi que estavam se movimentando. Eu disse: 'Oh, Deus, foi isso que pedi todos os dias para acontecer'", contou Ibrahim Ndiaye.
Por enquanto, as duas seguem desafiando as previsões.
Fonte: G1
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