STF decide que governos estaduais e municipais podem proibir celebrações religiosas na pandemia
Sexta, 09 de Abril de 2021 às 09:04

O plenário do Supremo Tribunal Federal (STF) decidiu, por nove votos a dois, que Estados e municípios podem restringir e proibir a realização de missas e cultos presenciais durante a pandemia. A decisão ocorre no dia em que o Brasil registrou novo recorde de mortes diárias por covid-19 — de acordo com boletim do Ministério da Saúde, nas últimas 24 horas, foram contabilizadas 4.249 mortes. Com isso, o país chega a 345.025 óbitos por coronavírus.
Ainda na quarta-feira (7), o relator Gilmar Mendes votou contra a liberação das cerimônias, afirmando que estão "tomando o nome de Deus para sustentar o direito à morte". O voto de Mendes foi seguido pelos ministros Alexandre de Moraes, Edson Fachin, Luís Roberto Barroso, Rosa Weber, Cármen Lúcia, Ricardo Lewandowski, Marco Aurélio Mello e Luiz Fux. Kassio Nunes Marques e Dias Toffoli foram a favor da realização de missas e cultos presenciais.
Ainda na quarta-feira (7), o relator Gilmar Mendes votou contra a liberação das cerimônias, afirmando que estão "tomando o nome de Deus para sustentar o direito à morte". O voto de Mendes foi seguido pelos ministros Alexandre de Moraes, Edson Fachin, Luís Roberto Barroso, Rosa Weber, Cármen Lúcia, Ricardo Lewandowski, Marco Aurélio Mello e Luiz Fux. Kassio Nunes Marques e Dias Toffoli foram a favor da realização de missas e cultos presenciais.
Fonte: Gaúcha ZH, Foto: Marco Favero / Agencia RBS
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