Indígena de 11 anos sofre estupro coletivo e é atirada de penhasco
Quinta, 12 de Agosto de 2021 às 07:49
Cinco suspeitos foram detidos ontem 11.
Uma indígena Kaiowá de 11 anos morreu após sofrer estupro coletivo e depois ser jogada de um penhasco de cerca de 20 metros, localizado na pedreira da aldeia Bororó, no município de Dourados (MS), a 230 km de Campo Grande.
O crime bárbaro ocorreu na madrugada do dia 8. Nesta quarta cinco suspeitos foram detidos. Três são adolescentes e dois, adultos, incluindo um tio da menina.
Segundo a Polícia Civil de Mato Grosso do Sul, os cinco investigados, ao serem capturados e interrogados, confessaram o crime. Eles contaram, em depoimento, que decidiram jogar a criança de um penhasco de cerca de 20 metros, depois que ela os reconheceu. Ainda de acordo com o depoimento dos investigados, durante o estupro coletivo, a criança foi obrigada a beber cachaça e chegou a desmaiar, mas conseguiu recuperar os sentidos e chegou a dizer que os denunciaria.
O corpo da garota foi encontrado em meio a pedras, sem roupas e com a perna direita dilacerada. A suspeita da polícia é que o machucado ocorreu devido à queda do penhasco. O corpo da indígena foi submetido a necropsia no Instituto Médico Legal de Dourados. O exame confirmou o estupro. O laudo detalhado é esperado para os próximos dias.
A polícia disse que dois dos adolescentes contaram ter arrastado a vítima da casa dela para próximo ao penhasco para estuprá-la e que os outros três envolvidos chegaram durante o ato. Eles a teriam violentado diversas vezes. A vítima gritou por socorro, mas, como o local é distante das casas da aldeia, ninguém ouviu.
"Segundo eles, a todo momento, a vítima gritava e pedia socorro e acabou desmaiando. Durante a barbárie, o tio da vítima chegou ao local e também participou do crime. Quando a vítima começou a recobrar a consciência, voltou a pedir socorro e disse que ia denunciar os autores e, por isso, eles decidiram jogá-la do penhasco, para não serem descobertos", informou a Polícia Civil de Mato Grosso do Sul.
A polícia informou que, ao final do inquérito, os homens serão indiciados pelos crimes de estupro de vulnerável, feminicídio e homicídio qualificado e os três adolescentes serão indiciados por atos infracionais análogos aos mesmos crimes. Os nomes dos investigados não foram divulgados pela polícia.
Criança indígena morta em estupro coletivo sofria abuso do tio, diz polícia
A criança indígena de 11 anos da etnia Kaiowá, que foi assassinada ao ser jogada de um penhasco após sofrer estupro coletivo na aldeia Bororó, no município de Dourados (MS), já sofria há anos abusos sexuais cometidos pelo tio, segundo a polícia. Ele foi preso por suspeita de participar do crime, ocorrido na madrugada de segunda-feira (8).
O homem relatou durante depoimento prestado à polícia que já abusava sexualmente da menina anteriormente. Até agora, oito pessoas foram ouvidas pela Polícia Civil de Mato Grosso do Sul.
Cinco investigados pelo crime foram detidos em flagrante - três são adolescentes e dois são adultos, sendo um dos adultos o tio da menina. Três adolescentes foram apreendidos e estão internados provisoriamente na UNEI (Unidade de Internação Masculina) Laranja Doce, em Dourados. Os dois adultos estão na carceragem do presídio estadual de Dourados. Eles devem passar por audiência de custódia ainda hoje.
O delegado Erasmo Cubas, coordenador do Setor de Investigações Gerais e responsável por investigar o crime, contou que o tio da menina admitiu os abusos anteriormente ao estupro coletivo. A suspeita é que os abusos iniciaram quando ela foi morar na casa da avó, onde o tio reside, aos cinco anos de idade.
"Ele contou que já vinha abusando sexualmente da menina, mas não disse há quanto tempo o crime vinha sendo cometido", disse o delegado. Os pais da menina têm destino incerto e não sabido e, segundo a polícia, os integrantes da aldeia tem problemas interpessoais.
O crime bárbaro ocorreu na madrugada do dia 8. Nesta quarta cinco suspeitos foram detidos. Três são adolescentes e dois, adultos, incluindo um tio da menina.
Segundo a Polícia Civil de Mato Grosso do Sul, os cinco investigados, ao serem capturados e interrogados, confessaram o crime. Eles contaram, em depoimento, que decidiram jogar a criança de um penhasco de cerca de 20 metros, depois que ela os reconheceu. Ainda de acordo com o depoimento dos investigados, durante o estupro coletivo, a criança foi obrigada a beber cachaça e chegou a desmaiar, mas conseguiu recuperar os sentidos e chegou a dizer que os denunciaria.
O corpo da garota foi encontrado em meio a pedras, sem roupas e com a perna direita dilacerada. A suspeita da polícia é que o machucado ocorreu devido à queda do penhasco. O corpo da indígena foi submetido a necropsia no Instituto Médico Legal de Dourados. O exame confirmou o estupro. O laudo detalhado é esperado para os próximos dias.
A polícia disse que dois dos adolescentes contaram ter arrastado a vítima da casa dela para próximo ao penhasco para estuprá-la e que os outros três envolvidos chegaram durante o ato. Eles a teriam violentado diversas vezes. A vítima gritou por socorro, mas, como o local é distante das casas da aldeia, ninguém ouviu.
"Segundo eles, a todo momento, a vítima gritava e pedia socorro e acabou desmaiando. Durante a barbárie, o tio da vítima chegou ao local e também participou do crime. Quando a vítima começou a recobrar a consciência, voltou a pedir socorro e disse que ia denunciar os autores e, por isso, eles decidiram jogá-la do penhasco, para não serem descobertos", informou a Polícia Civil de Mato Grosso do Sul.
A polícia informou que, ao final do inquérito, os homens serão indiciados pelos crimes de estupro de vulnerável, feminicídio e homicídio qualificado e os três adolescentes serão indiciados por atos infracionais análogos aos mesmos crimes. Os nomes dos investigados não foram divulgados pela polícia.
Criança indígena morta em estupro coletivo sofria abuso do tio, diz polícia
A criança indígena de 11 anos da etnia Kaiowá, que foi assassinada ao ser jogada de um penhasco após sofrer estupro coletivo na aldeia Bororó, no município de Dourados (MS), já sofria há anos abusos sexuais cometidos pelo tio, segundo a polícia. Ele foi preso por suspeita de participar do crime, ocorrido na madrugada de segunda-feira (8).
O homem relatou durante depoimento prestado à polícia que já abusava sexualmente da menina anteriormente. Até agora, oito pessoas foram ouvidas pela Polícia Civil de Mato Grosso do Sul.
Cinco investigados pelo crime foram detidos em flagrante - três são adolescentes e dois são adultos, sendo um dos adultos o tio da menina. Três adolescentes foram apreendidos e estão internados provisoriamente na UNEI (Unidade de Internação Masculina) Laranja Doce, em Dourados. Os dois adultos estão na carceragem do presídio estadual de Dourados. Eles devem passar por audiência de custódia ainda hoje.
O delegado Erasmo Cubas, coordenador do Setor de Investigações Gerais e responsável por investigar o crime, contou que o tio da menina admitiu os abusos anteriormente ao estupro coletivo. A suspeita é que os abusos iniciaram quando ela foi morar na casa da avó, onde o tio reside, aos cinco anos de idade.
"Ele contou que já vinha abusando sexualmente da menina, mas não disse há quanto tempo o crime vinha sendo cometido", disse o delegado. Os pais da menina têm destino incerto e não sabido e, segundo a polícia, os integrantes da aldeia tem problemas interpessoais.
Fonte:Aliny Gama Col. para o UOL,em Maceió,Foto: Divulgação/Polícia Civil MS,Por Portal Celeiro
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